domingo, 21 de abril de 2013

Teatro: Formação Litúrgica



No dia 02 de abril de 2013, nosso grupo de catequistas ficou responsável por apresentar uma oficina sobre o tema: Formação Litúrgica. Nossa coordenadora teve a ideia de apresentarmos um teatro com fantoches, pois apresentaríamos no grupo de catequistas, porém, com o objetivo de apresentar da mesma forma que apresentaríamos para nossos catequizandos. Apresentamos o teatro e foi um sucesso! Confira as fotos:


Aposto que todos estão curiosos pelo texto do teatro!!! Calminha, que vou passar... mas antes vou falar sobre a realidade das reuniões mensais de catequistas!

Na nossa paróquia acontece encontros mensais entre catequistas e sempre é proposto a cada comunidade (setor) apresentar oficinas através de temas propostos pela coordenação geral. O propósito é bom, mas como eu (Catequista Jonathan) sou bastante exigente com as coisas, vejo que nossos encontros mensais poderia "ter uma simpatia a mais".

Comparo esses encontros mensais entre catequistas, com meus encontros "semanais" na catequese, encontros esses que preparo pesquisando, buscando, compartilhando até chegar num fechamento e ser apresentado com muito carinho e respeito aos meus catequizandos.

É fácil preparar um encontro? Afirmo que "Não é fácil". É fácil buscar atividades sobre qualquer tema, tirar cópias e distribuir aos catequizandos e pronto. Por tanto, sei que tomar frente de um encontro mensal de catequistas não é fácil, mas também não impossível de ser feito algo bem feito.

Eu por exemplo gostaria de participar dessas reuniões e buscar algo que me enriquecesse, sair da reunião com algo a mais em minha bagagem, mas a realidade é que os temas são lançados às coordenadoras, sendo assim as próprias coordenadoras distribuem o tema aos catequistas e dizem que temos que montar uma oficina em cima daquele tema para apresentarmos em nosso grupo de catequistas no mês a seguir.

O que acontece de fato? 
Acontece que os catequistas são pegos de surpresa, não recebem antes uma formação sobre o tema proposto, e os pobres fazem o possível e impossível para montar algo sobre aquele tema.

Não foi fácil montar o teatro com os fantoches (na foto acima) de acordo com o tema que recebemos. Talvez facilitaria se nossa coordenadora junto com o grupo de catequistas tivesse antes uma formação, que não foi o caso. Não apresentamos na data proposta, devido a nossa dificuldade com o tema, e ainda fomos chamados a atenção. O esforço em questão, passou despercebido. 

Nossa coordenadora teve que buscar, pesquisar, e ir até a Belo Horizonte atrás dos fantoches... E tudo isso sabe por que? Porque é assim que se faz um catequista comprometido com a evangelização e no final percebemos que foi válido tamanho esforço devido o resultado que sentimos.

É muito fácil receber um tema e o comodismo dizer mais alto fazendo com que o catequista apresente o suposto tema de forma fria e sem entusiasmo. O difícil é ir em busca de "novidades", de algo que surpreenda! E se bem que o "comodismo" pode ofuscar o brilho "do que é novo", pois a impressão que tenho é que o "novo" as vezes não é bem vindo num grupo que é acostumado com o "antigo", com o de "sempre".

Enfim, nossas reuniões entre catequistas deveriam transmitir a maneira como devem ser realizados nossos encontros com os "pequeninos", ou seja, uma boa acolhida com sorrisos, abraços, carinhos, com palavras motivadoras, com elogios e reconhecimento pelo árduo trabalho que temos, com a presença de nossos pastores, pois como diz o evangelho de João 10.27-30 "que ressalta a presença do bom pastor que procura caminhar com o seu povo, conhecer sua realidade, sendo capaz de olhar de modo especial as principais falhas de seu rebanho." Mas a árdua realidade é que se seguirmos os exemplos transmitidos em nossos encontros mensais de catequistas e levarmos para nossa catequese, não haverá catequizando algum que aguentará tamanha frieza.
Pronto falei! 

__________________________________________________________________

Teatro de fantoches sobre FORMAÇÃO LITÚRGICA para Crianças

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Bom dia crianças, vamos dar início ao nosso encontro de hoje e quero ensinar-lhes as riquezas da formação litúrgica.
 Agora iremos falar sobre a entrada do celebrante, saudação e ato penitencial.

Julhinha (Maura): Eu gosto do canto de entrada.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Sim Julhinha, o canto de entrada expressa nossa alegria para este encontro com Jesus sacramentado. Durante o canto de entrada o Padre acompanhado dos ministros, dirige-se ao altar. O celebrante faz uma inclinação e depois beija o altar.

Julhinha (Maura): O beijo tem um endereço. Não é propriamente para o mármore do altar, mas para o Cristo, que é o centro de nossa piedade.

Joãozinho (Emanuel): Tia Mariquinha, porque as velas acessas? 

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): As velas acessas simbolizam a nossa fé.

Joãozinho (Emanuel): E o livro grandão da profissão de entrada?

Iza (Etelvina): Aquele livro grandão é o missal. O missal é o livro que contém todas as orações usadas durante a missa.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Depois o sacerdote se dirige a nós fazendo o sinal da cruz
(TODOS): Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): O Sinal da Cruz significa que estamos na presença do Senhor e que compartilhamos de sua autoridade e de seu poder.

Pedrinho (                            ): Hummmmmmmm que legal

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Agora prestem muita atenção, pois vamos falar algo muito importante.

Iza (Etelvina): Ato Penitencial!!!!!!!!!!!!!

Pedrinho (                             ): Assim não vale, a Iza sabe tudo!

Julhinha (Maura): É mesmo Pedrinho, mas na verdade todos nós devemos saber todas as coisas do Senhor.

Joãozinho (Emanuel): Eu não me importo, pois eu to na catequese é pra aprender mesmo!
Iza (Etelvina): Gente deixa a tia Mariquinha falar.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): No ato penitencial celebramos a misericórdia de Deus. É um momento de arrependimento e propósito de mudança de vida, reconciliação com Deus e com os irmãos. O arrependimento deve ser sincero. Vamos rezar juntos
.
(Todos): “Meu Jesus, meu bom Jesus. Que por mim morrestes na cruz. Perdoa meus pecados, já não quero mais pecar. Amém.”.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Parabéns crianças, agora vamos dar continuidade ao nosso encontro e vamos aprender sobre o Hino de Louvor.

Joãozinho (Emanuel): Já sei pessoal, é quando levantamos nossos braços e cantamos bem animados.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): O Glória é um hino de Louvor, a Trindade Pai, Filho e Espírito santo, quando louvamos reconhecemos o senhor como criador, ele é o Oleiro, nós somos a argila.

Iza (Etelvina): Em nossas orações sempre fazemos nossos pedidos e às vezes esquecemos de louvar Jesus que é o centro de nossa oração.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Muito bem! Vamos ver a oração da coleta. Quando o Padre diz “OREMOS” ficamos em silencio. Cada um pode fazer o pedido a Deus mentalmente, em seguida o Padre eleva as mãos e profere a oração elevando nossas orações a Deus.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Após a oração todos respondem “AMÉM” para dizer que aquela oração também é sua.

Cachorrinho bidu (Cidinha): Au,Au,Au!

Joãozinho (Emanuel): Quieto Bidu!

Julhinha (Maura): Ele está dizendo “AMEM” na língua dos cachorros, hahahahahah

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Silencio!!!!!!!!!

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Um momento de muito silencio e atenção deve ser na hora da liturgia da palavra, pois é nesta hora que Deus nos fala.

Iza (Etelvina): Tia Mariquinha, após o “AMEM” da oração à comunidade pode sentar?

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Isso mesmo Iza, mas somente depois que o celebrante dirigir-se a sua cadeira.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): A 1ª Leitura é tirada do antigo testamento, onde se encontra o passado da historia da salvação, onde o povo se preparava para a vinda do Messias.

Pedrinho (                    ): Tia Mariquinha, fala do Salmo, eu sempre canto o Salmo na missa.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): O salmo ajuda-nos a rezar e a meditar na palavra que acabou de ser proclamado. Pode ser cantado ou recitado.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Agora a Iza vai falar pra nós sobre a 2ª leitura.

Pedrinho (                           ): Diz ai, sabe tudo.

Iza (Etelvina): A 2ª Leitura é tirada das cartas, Atos ou Apocalipse, as cartas são dirigidas a uma comunidade e a todos nós.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Pedrinho, você pode nos explicar a próxima parte?

Pedrinho (                          ): O  EVANGELHO????????

Pedrinho (                   ):  O EVANGELHO traz a principal mensagem para nós. É como se Jesus em pessoa se colocasse diante de nós para nos falar.

Joãozinho (Emanuel): Pedrinho, vc se esqueceu do canto de aclamação. O canto de Aleluia quer expressar nossa alegria em acolher a palavra de Deus.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Muito bem Joãozinho, o canto de aclamação é uma espécie de aplauso para o Senhor que vai nos falar.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Crianças vocês estão de Parabéns o Padre Gilson e Padre Antonio José irão ficar muitos satisfeitos em dar a 1ª Eucaristia para vocês. 
Agora iremos falar sobre Homilia, Apresentação das Ofertas, a Consagração, Pai Nosso e Benção Final.

Julhinha (Maura): Tia Mariquinha, porque o Padre para um pouquinho na missa e fica falando olhando para nós?

Iza (Etelvina): Julhinha, ele está explicando o Evangelho, o que Jesus quer nos dizer.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Isso mesmo, meninas! É Jesus nus falando.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Vamos falar sobre as ofertas. Nesta ora é que oferecemos a Deus nossas dificuldades, dores, tristezas, alegrias. É a hora de fazer os nossos pedidos.

Joãozinho (Emanuel): Tia, Nossos pedidos também vão na bandeja???????

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Não Joãozinho! São os Anjos de guarda de cada pessoa que leva os pedidos diante do altar do Senhor.

Joãozinho (Emanuel): Ah, entendi, agora eu entendi!

Julhinha (Maura): Tia, qual o momento mais lindo e mais sublime da santa missa?

Pedrinho (                           ): Deixa de ser boba Julhinha o momento mais emocionante da santa missa é a hora do pãozinho.

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Não crianças, nada disso! É o momento do milagre em que Jesus transformou seu corpo no pão e seu sangue no vinho. Por isso temos que ter um respeito profundo pelo celebrante, é através dele que este milagre realiza. Sentimos na obrigação de ajoelhar neste momento.

Julhinha (Maura): E o que a gente fala nesta hora?

Iza (Etelvina): Não falamos, não pedimos nada. Só contemplamos, admiramos a beleza do milagre.

Joãozinho (Emanuel): Você não perde encontro de catequese mesmo, hein Iza?

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Crianças, Agora chegou o momento de rezar a oração que Jesus nos ensinou:

(TODOS): Pai nosso que estais no céu. Santificado seja o vosso nome....

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Vocês prestaram bem atenção o que esta oração nos pede? Perdoar a quem nos ofendeu. Então vamos abraçar quem está ao nosso lado direito e esquerdo com o ABRAÇO DA PAZ.

Pedrinho (                          ): Nossa tia chegou o momento que vamos receber Jesus?????????

Julhinha (Maura): Oba! Todos vão receber Jesus????????

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): Isso mesmo, mas só receberão quem fez a 1ª Eucaristia.
Ao receber a Eucaristia, abaixem a cabecinha e agradeçam a Deus por tudo o que ele fez, o que ele faz e o que ele fará por você.
Quando o celebrante der a benção final, não saiam apressadamente, façam o sinal da cruz com respeito, como se fosse a ultima vez.

(TODOS): QUE LEGAL, TIA MARIQUINHA!

Catequista Tia Mariquinha (Mariza): E então crianças, vocês gostaram do encontro de hoje?

(TODOS): SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

 Catequista Tia Mariquinha (Mariza): No próximo encontro falaremos mais sobre liturgia. Até mais crianças.

Catequese Dom Bosco e Padre Augusto Horta
Oficina de Oração / Abril de 2013

10 comentários:

  1. É amigo Jonathan é o "novo" sempre encontra dificuldade... mas não podemos desanimar... console-se com a realidade daqui que nem estes encontros tem.
    Com jeitinho vai expondo e fazendo a diferença!

    Paz de Cristo!

    ResponderExcluir
  2. Oi Jonathan! Amei ver as fotos da oficina publicada no seu blog.
    tudo que é bom e que é novidade temos que compartilhar mesmo.
    Como é de seu conhecimento, eu como coordenadora do nosso setor, mesmo com apoio ou não da cordenação geral, estarei sempre em busca de novidades, (com as graças e sabedoria que Deus me concederá), pois o mundo aqui fora esta oferencendo as nossas crianças, adolescentes e jovens, "tudo de bom" e super "interessante".
    E a catequese não pode ficar para tráz, temos que dar aos nossos catequizandos o melhor que tem no mundo, que é JESUS, mas de uma forma mais atualizada, evolutiva, atraente e gostosa. chega de monotonia na catequese, afinal estamos no século XXI.

    ResponderExcluir
  3. Amigo, não me sinto mais muito à vontade para comentar sobre as reuniões de catequistas, pois saí da pastoral este ano e na minha paróquia continuo vendo tudo o que acontece, mas agora como mãe de catequizanda e não mais como catequista. A única coisa que posso lhe dizer, mas como amiga é: não vale a pena bater de frente e ser "o chato" da situação. Coloque tudo em oração, dê sua opinião sobre o que acha, mas com misericórdia e carinho por seus colegas, sem tentar impor suas idéias. Se for da vontade de Deus vai acontecer, mas no tempo Dele, não no nosso. Eu creio que em cada lugar que eu passei deixei um pedacinho de mim e levei muitos pedacinhos dos outros catequistas e com isso a obra de Deus continua sendo feita, pela ação do Espírito Santo que habita em cada um de nós. Saiba que sempre pode contar comigo para o que precisar. Torço muito por vc. Jesus tb! bjssssssss

    ResponderExcluir
  4. Meu querido Jonathan Cruz... esses encontros de catequistas com intuito de preparar os encontros são muito importantes... Mesmo que seja para discutirem juntos os temas, trocar algumas experiências, dar dicas e tudo mais... AGORA, essa coisa de reproduzir na íntegra um encontro, é meio complicado, porque cada um mesmo pegando todas as dicas, acaba fazendo acontecer de forma diferente... tendo em vista que cada turma é diferente... O Espírito Santo conduzirá de forma diferente um mesmo tema... Por isso, acho complicado essa coisa de fazer como se fosse no encontro... Acompanhei uma paróquia aqui perto de minha cidade por um tempo, e eles queriam isso de mim, que eu fosse lá e desse o encontro como se fosse para os catequizandos... não fiz, porque não vejo que é por aí... Dicas, partilhas, tudo bem, agora, encontro igual pra todas as turmas, isso impossível...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá querida Imaculada! Bom te ver por aqui! O problema não são nem os encontros mensais e sim a maneira que somos recebidos! Totalmente frio! hehe
      PAZ E LUZ

      Excluir
  5. Olá Jonathan, muito bom te visitar e ver refletido em seus escritos todo entusiasmo que te move. Não conhecia essa estratégia de encontros com catequistas. Fiquei curiosa. Mas como vc disse , nossos encontros com catequistas devem mesmo revelar muita alegria, motivação, sorrisos e partilha. Infelizmente não é isso sempre que vemos. Aparecem sempre quem gosta de criticar e não apresenta soluções. Lamentável. Mas, queria tb te convidar a visitar meu blog "evangelizarepreciso"( kantinhodafe.blogspot.com) e deixar sua opinião no post "Missa dominical e...lista de presença. E$stou colhendo opiniões para levar na próxima reunião de catequese no primeiro domingo do mês. Conto com sua participação.Abcs

    ResponderExcluir
  6. Querido Jonathan, é exatamente isso que disse: "Mas a árdua realidade é que se seguirmos os exemplos transmitidos em nossos encontros mensais de catequistas e levarmos para nossa catequese, não haverá catequizando algum que aguentará tamanha frieza."
    O grande problema é que esses casos não se concentram somente em algumas paróquias, mas em grande parte delas. Infelizmente. Muitas pessoas envolvidas na igreja, pregam uma coisa e agem de outra forma.Algumas praticam o desamor e falam sobre Jesus, o grande exemplo de AMOR sem limites.
    Acredito que pessoas como você e tantas outras que percebo em meu grupo de catequistas, pessoas que realmente procuram viver o evangelho.Devem acreditar que de pouquinho em pouquinho, fazendo um trabalho de formiguinha vamos ter uma comunidade, uma igreja 100% baseada no amor, como Jesus dizia.
    Quando desanimo com alguma atitude que vejo em minha comunidade, lembro dessa frase que li em algum lugar: "Devemos ser a Igreja que queremos ter".
    Um grande beijo,
    catequista Carol

    ResponderExcluir
  7. Ola Jonathan!Saudades! Ando meio sem tempo
    minha vida é meio corrida demais,mas, hoje
    achei um tempinho para te visitar e desejar
    bom fim de semana. Beijos Nena1

    ResponderExcluir
  8. que maravilha vocês estão abindo um novo horizonte para a catequese

    ResponderExcluir
  9. que maravilha ! vocês estão abrindo um novo horizonte para a catequese. Espero outras oficinas.
    Lourdete- coordenadora de litúrgia da paroquia Santo Afonso Juazeiro Bahia

    ResponderExcluir

Caso não dê conta de comentar com o seu email, você poderá comentar clicando na opção ANÔNIMO, só não pode esquecer de deixar o nome no final de seu comentário. Desde já, agradeço seu comentário e convido a voltar sempre.

Jonathan Cruz